A elite de poder como cancro maligno

Acorda-se uma manhã a pensar na mitologia cristã que define o que são maldições. Constata-se ter sido definido que uma maldição é a acção concreta e eficaz de um mal profundo, com o propósito de obter efeitos perversos na vida de uma pessoa.

Acorda-se numa outra manhã e pensa-se em Portugal. Um mal estar repentino surge,acompanhado de uma indescritível e incontrolável fúria. Um súbita vontade de praguejar e ampliar o dicionário universal em língua portuguesa de palavrões conhecidos, manifesta-se…

E se acordarmos numa outra manhã qualquer e conjugarmos Portugal com a mitologia cristã sobre maldições,a evidencia apresenta-se.

Portugal foi amaldiçoado com a presença de uma “elite de poder” que pratica ações concretas para obter efeitos perversos na vida dos portugueses.

GANANCIA - GANDHIA elite de poder portuguesa é um gang criminoso de eunucos gananciosos. Tem todas as características negativas associadas aos gangs e à ganancia. São eunucos, nada conseguem criar,exceto destruição para todos. São estéreis.

Uma das piores características deste gang são os efeitos destrutivos que a sua acção provoca no curto prazo para toda a população e para o país.

O sentido desta ideia é duplo.

Tudo é programado e executado pela ” elite de poder” para criar beneficios duradouros para os seus próprios membros. Tudo é programado e feito por esta “elite de poder” para criar prejuízos de curto prazo à população e ao território físico onde esta vive.

Esta é a maldição de Portugal: a presença e a influencia nefasta desta ” elite de poder” e os poderosos efeitos destrutivos que cria.

Notoriamente incapaz de existir sem ser movida por objectivos estratégicos imediatos ou de curto prazo (no que diz respeito ao redirecionamento dos mesmos contra os interesses do país e da população, visando causar o maior numero possível  de danos… ) e orietando-se exclusivamente para seu próprio beneficio,( a criação e manutenção de benefícios ilegítimos e imorais,em seu próprio e exclusivo proveito) a “elite de poder” considera tudo o resto como ” dispensável” ou negligenciável, tudo o resto passível de ser destruído ou degradado.

Tudo para eles, política de terra queimada para os demais.

PLATAO- ALIENACAO DA POLITICAEsta ” elite de poder” está separada fisicamente e psicologicamente da população e do território. Este é o seu “estado psicológico” (a)normal.

Queremos, enquanto cidadãos e pessoas, aceitar dar poder a uma elite que se separa psicologicamente da população e que demonstra possuir todas as características de maldade e livre arbítrio que uma oligarquia sanguinária apresenta?

Queremos, enquanto cidadãos e pessoas, tolerar e permitir que uma “elite de poder” esteja sistematicamente a mover-se de forma hostil e agressiva contra a população?

Queremos, enquanto cidadãos e pessoas, fechar os olhos à destruição encoberta ou declarada que esta elite auto nomeada produz?

O Enclave diz não.

A Irmandade de Nêmesis diz não.